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quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

Participação Política !


Existe no Brasil, um movimento embrionário, que podemos chamar de ação política em prol da conscientização e posicionamento político frente ao estado de coisas que ocorre no Brasil do presente.
O povo deve ser alertado quanto à forma que somos liderados nos últimos 12 anos por nossos líderes políticos. O que realmente está ocorrendo com o país, com a vida de sua população e o patrimônio público do país.
O que devemos fazer?
Como devemos ter “Participação Política”?
Estamos envolvidos por um “MAR DE LAMAS”, O PETROLÃO É UM EXEMPLO E O INÍCIO DE NOVAS DESCOBERTAS. Irão aparecer novas denúncias em outras esferas do governo nacional, a prova do quanto o PT – Partido dos Trabalhadores, PP – Partido Progressista, PMDB - Partido do Movimento Democrático Brasileiro e outros partidos da base política do governo, o quanto estão roubando, saqueando o dinheiro do povo brasileiro. 
A oposição política tem que estar presente, lutar, fazer se materializar a vontade de um povo que quer um Brasil transparente, limpo, viável para o investidor, seja estrangeiro ou nacional. O resultado da administração atual representa a quebra da Eletrobrás, da Petrobrás, o aumento do endividamento público, o déficit público, a inflação alta, a falta de governança política por parte do governo, a supressão da ordem pública. O Brasil está naufragando em seu próprio “MAR DE LAMA”.
Brasil varonil, vamos à luta, vamos mudar o presente, vamos criar o futuro, está em nossas mãos, devemos nos posicionar, ter uma opinião política, ter uma atitude política quanto à realidade do cenário que nos cerca. Já não é sustentável vivermos mais com o a corrupção institucional que se instalou no país. Com o dinheiro da corrupção promovida pelos atuais líderes políticos oriundos dos partidos políticos, como o PT – Partido dos Trabalhadores, PP – Partido Progressista, PMDB - Partido do Movimento Democrático Brasileiro e outros as serem comprovado. Falta dinheiro para a saúde, para a educação, inúmeros municípios e Estados ainda não receberão o repasse financeiro do governo federal, dinheiro para manter a boa governança da estrutura do Estado brasileiro, o dinheiro está escasso, mas dinheiro para financiar a corrupção não falta, aliás, está sobrando no bolso dos ladrões que estão saqueando o país na luz do dia.
O povo deve se manifestar politicamente, ir à rua, falar, pedir mudança, de forma democrática fazer valer os próprios direitos civis, não há espaço para maus políticos, todos estes devem ser afastados da vida pública, esta é a “Participação Política” do povo.

“A política é quase tão excitante como a guerra
 e não menos perigosa. Na guerra a pessoa
 só pode ser morta uma vez, mas
na política diversas vezes.”
( Winston Churchill )

sexta-feira, 12 de dezembro de 2014

Nova Crise Mundial, a Crise das Grandes Cidades !

 
Estamos inseridos em um mundo complexo, diante de um movimento dialético histórico da humanidade. Conforme a postura filosófica de regressão social, a barbárie, enunciada pelo filósofo Marildo Menegat que faz uma crítica dialética do direito.
As cidades como formas históricas de agrupamento humano estão caminhando para uma crise sistêmica?
No modelo capitalista a cidade é um espaço de produção, onde também há o consumo. Segundo o filósofo Marildo Menegat a crise da cidade é a crise do capitalismo.
O capital e trabalho se uniram para criar na cidade uma exclusão ao criar um Estado de exceção?
Existe um mecanismo social que funciona independente da nossa vontade, que é a lei do valor produzido pelo trabalho humano, que gera e desenvolve o capitalismo, na medida em que se cria valor através do trabalho. Só que hoje existem avanços tecnológicos que minimizam a criação de valor, ao reduzir o trabalho humano, pela utilização de novas técnicas. Para tornar o capitalismo mais competitivo, há um movimento sistêmico na redução da fonte de geração do valor, que é proporcionado pela eliminação gradual do trabalho humano.
Para a construção de uma sociedade mais próspera e feliz, não deveríamos rever o conceito do que é ser produtivo, ou seja, para que fim?
Para entendermos melhor o cenário, é só percebermos, que hoje fazemos parte de uma sociedade voltada para o consumo, que não está mais voltada para a produção, para a geração de valor. O consumo está sendo financiado pelo sistema financeiro, que pelo método do endividamento gera o consumo, mas não gera riqueza. Hoje existe uma massa populacional localizada em diversas grandes cidades que estão fora da relação de trabalho por estarem excluídas do trabalho, e fora da relação de consumo por não gerarem valor e por não terem dinheiro para o consumo.
Segundo a ONU em 2020 a maior parte da população mundial estará vivendo em grandes cidades, será urbana, é o fenômeno da vida urbana. É o processo de expropriação da vida do campo.
Como as massas humanas irão se adequar ao espaço urbano?
Segundo o filósofo Marildo Menegat estas massas humanas não têm função no capitalismo, não têm trabalho, não têm dinheiro, não têm lugar, é um problema para o capitalismo, um grande desafio. E este processo ocorre desde os anos 1970, criando um processo de favelização no mundo inteiro. As massas sociais expropriadas do campo vão viver em favelas, que segundo o IBGE, a favela é um aglomerado subnormal, carente de serviços públicos essenciais, ocupando terreno alheio, de forma desordenada.
Este é o maior desafio do Estado Brasileiro, tornar a vida de cada cidadão brasileiro uma realidade digna de se viver, com moradia digna, saneamento básico, trabalho, renda, educação de qualidade, saúde, etc. A crise do capitalismo que enfrentamos é a realidade da exclusão social, ocasionada pelos sucessivos ganhos de produtividade, que eliminou o trabalho humano. O próximo governo tem que promover a inclusão do trabalho humano, ou seja, promover a absorção do trabalho gerador de riquezas pelas grandes massas sociais. A política econômica tem que estar voltada para este objetivo estratégico. Para podermos enfrentar a crise estrutural do capitalismo no espaço urbano. Se nada for feito nesta direção, poderemos esperar em um futuro breve a volta da barbárie. As grandes cidades deixaram de existir, por não se conseguir sobreviver com os elevados níveis de violência que irão existir. Existirá uma guerra civil não declarada, e os sinais desta realidade estão nos elevados índices estatísticos de mortes violentas que são apresentados todos os anos pelo Brasil.
Será que estamos caminhando para a barbárie?

“A sabedoria é um adorno na prosperidade
e um refúgio na adversidade.”
(Aristóteles)