Vivemos um perigoso
momento político no Brasil, estamos às vésperas de grandes revelações, o “PETROLÃO”,
ou seja, uma nova forma de fazer existir um “NOVO MENSALÃO”. O cenário se
modifica, mas a prática continua a mesma, mais uma vez o “POVO” é roubado, o
dinheiro público é desviado. Assim devemos pensar se é possível pedir a “PRESIDENTA”
novamente eleita, que faça uma reforma política no Brasil, e crie um novo
programa:
O PROGRAMA MAIS
POLÍTICOS !
Que o governo
brasileiro venha “IMPORTAR” políticos de países mais desenvolvidos, com o
objetivo de nos ensinar a sermos mais eficientes, eficazes, menos corruptos, comprometidos
com os interesses do povo. Sendo assim, busquemos políticos em países como a Suíça
e os países nórdicos que compõem uma região da Europa setentrional e do
Atlântico Norte, que consiste na Dinamarca, Finlândia, Islândia, Noruega e
Suécia, e seus territórios associados, que incluem as Ilhas Faroé, Groenlândia.
Acredito, que ao
aprendermos as boas práticas de SER e FAZER política, evoluiremos nas aplicações
das políticas públicas voltadas para a JUSTIÇA e o BEM comum. O povo não se
sente representado, se sente órfão, parece não haver quem cuide realmente dele,
a educação, a saúde, a segurança pública, o saneamento básico, a moradia, a
renda, o transporte público, o crescimento e desenvolvimento sustentável são
demandas presentes na agenda do novo(a) “LÍDER POLÍTICO”.
A dialética histórica é
implacável, ela provoca a alternância de líderes políticos no PODER, ou seja,
hoje o PT (Partido dos Trabalhadores) continua no poder, mas o futuro pode ser
diferente, e quem pode fazer esta diferença, talvez seja, quem mais puder
apresentar “BOAS PRÁTICAS DE UMA GOVERNANÇA POLÍTICA”. Como no Brasil há uma
dificuldade histórica em aplicar “BOAS PRÁTICAS DE UMA GOVERNANÇA POLÍTICA”,
devemos buscar referências de países que as têm. É um ato necessário para a
ruptura com o modelo atual, e a construção de um modelo mais “JUSTO”, voltado
para o “BEM COMUM”. No inconsciente coletivo do povo brasileiro há esta
esperança, que ainda se faz difusa em vista do que aparece no cenário político
brasileiro.
O Brasil pode muito
mais, mas tem que ter a coragem de criar as condições necessárias para que haja
a mudança. A história está fazendo o seu julgamento, hoje o Brasil está
dividido politicamente, todos querem mudança, mas 49% aposta na ruptura e 51%
aposta em uma mudança menos radical, mas todos clamam nas urnas por mais
honestidade, mais transparência, mais diálogo com povo, mais
representatividade. A Democracia Direta está em seu estágio embrionário no
Brasil, um dia será uma realidade, pois a tecnologia cada vez mais possibilita
a comunicação dos desejos e anseios do povo brasileiro. Não é isolar o congresso
e o senado brasileiro, mas se fazer ouvir os clamores, que vem da base do povo
brasileiro. Mais uma vez a história fará o seu julgamento, e em um futuro
próximo haverá uma ruptura com o modelo vigente, pois hoje o que se vê é um
modelo representativo liderado por políticos de condutas questionáveis, o “PETROLÃO”
mostrará esta face da política brasileira.
O Brasil historicamente
dialético se tornará um país melhor, para viver, para investir, para construir
nas diversas esferas da vida humana. Hoje o que está em jogo é o futuro, pois o
passado e o presente estão em julgamento, e até o momento estamos condenados.
Quando deixaremos de ser “RÉUS” ?
“Três
coisas são necessárias para a salvação do homem;
conhecer
o que se deve acreditar, conhecer o que se
deve
desejar conhecer o que se deve fazer”.
(São Tomás de
Aquino)
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