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sábado, 8 de fevereiro de 2014

Fronteira Existencial !

 
Vivemos em um mundo no qual somos chamados a vida sem saber por quê. Mas seguimos em frente como um cumprimento de nosso destino, só que ao longo de nosso curso histórico forma-se, o que podemos chamar de uma existência singular. Seja de forma consciente ou não, e em muitos momentos estamos dizendo sim e não para os questionamentos e tomadas de decisão. Mas aí fica uma questão:

Qual é o caminho?

Para os que não acreditam na existência e imortalidade da alma, fica uma dica de uma ética que se imortalizou pelo tempo, e para os que acreditam na existência e imortalidade da alma, questionemos:

Até que ponto nós somos capazes de praticar a ética descrita neste poema?

Talvez esta seja a fronteira existencial da humanidade, pertencente a cada um de nós, capaz de imortalizar uma vida, seja neste mundo, ou no por vir, dependendo da crença de cada um.

E se tiver alguma dúvida, pergunte por que alguém já tentou viver esta ética?

Senhor, fazei-me instrumento de vossa paz.

Onde houver ódio, que eu leve o amor;

Onde houver ofensa, que eu leve o perdão;

Onde houver discórdia, que eu leve a união;

Onde houver dúvida, que eu leve a fé;

Onde houver erro, que eu leve a verdade;

Onde houver desespero, que eu leve a esperança;

Onde houver tristeza, que eu leve a alegria;

Onde houver trevas, que eu leve a luz.

Ó Mestre, Fazei que eu procure mais

Consolar, que ser consolado;

compreender, que ser compreendido;

amar, que ser amado.

Pois, é dando que se recebe,

é perdoando que se é perdoado,

e é morrendo que se vive para a vida eterna.

(SÃO FRANCISCO DE ASSIS)
 
 
 

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