Profetizado
por uma tribo semita, escolhida para receber a revelação de um projeto divino.
Para os Cristãos, em um momento da trajetória histórica da humanidade nasce um
Homem que diz:
João 14, 5-7
“Eu sou o
Caminho, a Verdade e a Vida.”
Este Homem morreu e foi denominado
como:
João 19, 19-19
“Jesus Nazareu,
o Rei dos judeus.”
O Filho que veio trazer a misericórdia
Divina para a justiça do Pai.
O que isso nos fala existencialmente?
Que existe uma vida após a morte?
Que existe um Deus de vivos e não de
mortos?
Lucas 20, 36-38
“Pois nem mesmo
podem morrer: são semelhantes aos anjos e são filhos de Deus, sendo filhos da
ressurreição. Ora, que os mortos ressuscitam, também Moisés o indicou na
passagem da sarça, quando diz: o Senhor Deus de Abrão, Deus de Isaac e Deus de
Jacó. Ora, Ele não é Deus de mortos, mas sim de vivos; todos, com efeito vivem
para Ele.”
Esta talvez seja a promessa existencial
para além da vida material, destinada ao Homem, a Vida Eterna, plena,
abundante, justa, imersa no amor de Deus.
Façamos uma reflexão existencial:
Em que medida somos justos?
Merecedores da transcendência
imaterial?
Caso nos sintamos frágeis, miseráveis,
recorramos a Divina Misericórdia, capaz de tudo suportar e perdoar. Para
conhecermos a verdade somos convidados a fazer uma peregrinação existencial, é
uma busca.
Está em nossas mãos fazer uma escolha
existencial.
“Fazemos nossos
caminhos e lhes chamamos destino.”
(Benjamin Disraeli)
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