Podemos
pensar que temos todo o tempo do mundo, mas existem momentos que são únicos e
exclusivos não se repetem, podemos fazer parte da vanguarda ou seguirmos os
líderes. Qual é o melhor dos mundos? Podemos
estar na dianteira como pioneiros ou sermos obrigados a assimilar o que for
determinado pelos pioneiros. O que o Brasil quer Ser existencialmente?
Esta
é a questão que o Brasil tem que resolver para poder um dia se autodeterminar.
Se quisermos ter a liberdade de seguimos o nosso próprio destino por uma livre
escolha, temos que ter a coragem de sermos pioneiros, seja pela pesquisa,
tecnologia e ciência, e assim escolher o que queremos ser, independente da
opinião de qualquer agente externo.
O
limite que há na vida são os limites que nós mesmos nos impomos, independente
de qualquer fator externo, se não estivermos comprometidos com a ordem e
progresso do Brasil, não há um Ser Existencial. Podemos ser o que queremos ser,
e depende exclusivamente do direcionamento que damos aos nossos recursos.
O
Brasil tem o futuro para decidir o que quer ser, independente da opinião de
qualquer agente externo. As políticas públicas podem ser direcionadas para o
desenvolvimento do país. Os investimentos em infraestrutura são oportunidades
palpáveis, só que existem muitas outras oportunidades ocultas que nos destina a
um país do futuro. Não é um futuro longínquo, mas há um futuro próximo que
envolve o equilíbrio, a sustentabilidade e a longevidade, possível das futuras
gerações.
O
povo brasileiro deve eleger líderes que são capazes de fazer o país se
autodeterminar frente o seu futuro incerto. No futuro não há certezas, apenas prováveis
cenários. Em termos probabilísticos, o Brasil tem a capacidade de enfrentar as adversidades
do futuro improvável.
Se
um investidor tiver que apostar seu capital em um país, qual seria esse país? O
país que tem recursos naturais ou o país que apenas consome recursos naturais?
Onde está a possibilidade do futuro? No país que tem o que oferecer ou no país
que depende do país fornecedor? Este talvez seja o limite existencial de um
país, é impossível tirar algo de onde não há nada para tirar. O Brasil é um
país que tem o seu potencial de desenvolvimento subutilizado, podemos ir muito
além que estamos fazendo hoje em dia. O Brasil precisa mudar o modelo mental, o
povo precisa olhar para frente com novas perspectivas.
A
juventude do terceiro milênio representa a esperança do país, pois tem um
modelo mental muito diferente da elite política dominante, que está no poder do
país. Podemos estar diante de uma virada histórica, na qual os resultados são
imprevisíveis.
O
limite do Ser Existencial do Brasil se faz na medida em que não somos capazes
de mudar, pensar diferente, criar o novo, o impensável. A inovação é o caminho,
devemos criar um ambiente para assimilarmos as inovações tecnológicas e
possibilitar a prosperidade da livre iniciativa.
Um
país com extensão territorial, diversidade de clima, vegetação e população pode
criar o novo, superar os limites impostos pelos países de primeiro mundo.
O
Brasil pode ser o país que cria o seu próprio modelo político, econômico e educacional, a sua própria
filosofia, a sua forma exclusiva de Ser no mundo. Não há porque seguirmos
modelos já estabelecidos, temos o futuro para sermos o que queremos ser,
independente do que os outros são.
Imagine
se fôssemos desvinculados dos países de primeiro mundo, poderíamos criar o
nosso próprio mundo. Não há uma razão para que venhamos imitar os outros
países. Somos livres para fazer das nossas vidas o que bem entendemos. As
nossas necessidades nos basta, não dependemos de ninguém, podemos seguir a vida
em frente sem depender de qualquer país. Esta possibilidade nos faz um país
magnífico, que pode escolher o que queremos ser no futuro.
O
Brasil deve avaliar o que dá certo nos Países Nórdicos da Europa, onde os meios
de produção servem para criar riqueza e pagar impostos. O Estado regula e
incentiva a iniciativa privada, e o Estado proporciona o bem estar à população.
É um paradigma que pode ser avaliado em função do resultado que apresenta. O
Brasil tem a possibilidade de construir o seu próprio futuro inspirado nos
êxitos de outras nações.
A
sociedade brasileira para prosperar precisa ter liberdade e estar inserida em
um ambiente criativo, para poder transformar a própria realidade. Não há limite
para o imponderável, o limite se impõe quando não há incentivo e a regulamentação
é excessiva por parte do Estado.
O
jogo da economia tem que ser um jogo ganha-ganha, onde os empreendedores de
diversos tamanhos têm uma rentabilidade justa nos negócios, na mesma proporção que
seus empregados, para assim existir uma sociedade forte, capitalizada, com
capacidade de consumo.
O
Ser Existencial do Brasil se faz na qualidade de vida de seu povo, no nível de
renda, no acesso à educação, saúde e segurança. Ter uma elevada taxa de
emprego, ter uma trajetória de prosperidade sustentável, com equilíbrio, capaz
de constituir uma reserva financeira para a velhice. Este é um ideal que pode
ser almejado a partir do presente, deve ser a pauta de trabalho dos líderes
políticos eleitos pelo povo. Para buscar este futuro, o Brasil não precisa
perguntar a ninguém, apenas seguir em frente e fazer o seu próprio caminho,
está nas suas mãos, pertence ao povo brasileiro.
Nenhum comentário:
Postar um comentário