Para sermos amigos da sabedoria? Em um
conjunto de estudos que visam compreender a realidade absoluta, as causas
elementares, os fundamentos dos valores humanos, o sentido da existência.
Podemos ir às origens e considerarmos a
Filosofia a mãe de todas as ciências, que faz o homem pensar e logo existir,
mesmo que duvide de tudo, ao ponto de não poder duvidar de que está duvidando.
Conforme a metodologia do filósofo René Descartes.
O ato de filosofar é um chamado a
humanização do homem, saímos de uma perspectiva passiva meramente observadora,
que absorve tudo que recebe, ou seja, consome tudo que lhe é oferecido, para
questionarmos o sentido da ação humana.
E aí começa a caminhada, o que realmente
nos faz humanos?
Conforme o pensamento de Platão, viver uma
vida justa e virtuosa, para obter a felicidade.
Até que ponto nós podemos duvidar das capacidades
humanas para a conquista da felicidade?
Para duvidar, iremos pensar, e se
utilizarmos a Filosofia iremos nos situar na trajetória histórica existencial
do Homem nesta terra.
Talvez uma das causas de muito dos males
que a humanidade passa é o fato do Homem muitas vezes não saber se localizar
espacialmente no tempo e espaço de sua jornada histórica.
O que quero dizer com isso?
Repetimos e cometemos erros do passado,
os quais podem ser evitados e utilizarmos da reflexão como instrumento de
nossas ações. As gerações passadas têm muito a nos ensinar, como sermos mais
justos e virtuosos, para termos em nosso alcance a felicidade.
É um convite a uma ação refletida, livre
de pré-conceitos, dogmas pré-juízos, mas a uma busca do sentido existencial da
vida humana. Prendada pela capacidade de pensar e modificar a sua realidade
relativa.
Assim damos sentido a Filosofia e
respondemos a que serve o ato de pensar metodologicamente.
“O
Mundo Real e as coisas são apenas reflexo
de
uma realidade perfeita contida
no
mundo das Ideias!”
(Platão)
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