Vamos conversar da vida, das singularidades, possibilidades, construir conceitos, encontrar caminhos que possam auxiliar nas questões existenciais e realizarmos trocas e reflexões.
O
Brasil tem uma oportunidade estratégica, estabelecer uma política industrial
para o mercado interno surfando na economia verde. O caminho é criar parcerias
estratégicas com os países que tiverem interesse em investir no Brasil, realizar
transferência de tecnologia, desenvolver unidades de P&D – Pesquisa e Desenvolvimento
em parceria com os centros tecnológicos das universidades públicas e privadas.
O Brasil só será uma grande fazenda se
assim permitir, as nossas lideranças políticas podem ir além e conduzir o país
para uma situação singular, modernizar o seu parque industrial e desenvolver
oportunidades de negócios que solucionem as mazelas existentes na sociedade
brasileira. O Brasil pode ser muito mais do que apenas fornecedor de
commodities.
O padrão de vida do brasileiro comum
pode melhorar muito, e é através de uma política industrial que atenda as
necessidades da população que será possível alcançar um padrão de bem-estar
social para a população. A economia verde e o uso de uma infraestrutura tecnológica
possibilitam a edificação de uma nova realidade, repleta de oportunidades capaz
de gerar oportunidades de negócios, emprego, aumentar a renda e o consumo,
criando um círculo virtuoso.
O cidadão brasileiro está cansado de defender
ideologias que possam resolver os seus problemas, pois o que realmente quer é
uma renda capaz de atender as suas necessidades básicas e possibilite um
bem-estar. Independentemente de qualquer ideologia política, isso é o que
qualquer brasileiro quer, prosperidade, se desenvolver e crescer para se ter
uma vida plena.
Brasil é o país que pode oferecer essa
oportunidade de vida para o seu povo sem depender de ninguém, é rico em
recursos, tem um agronegócio de elevada qualidade, e um parque industrial que
pode se modernizar e atender as necessidades da população. O que falta então,
apenas uma atitude política, nossos líderes políticos têm a responsabilidade
histórica de conduzir o país pela estrada da prosperidade. O ser grande e
respeitado passa em ser grande e respeitado para a sua população, o Brasil tem
todos os atributos para ocupar esta posição, e quem quiser vir junto é só
formar uma aliança estratégica e investir no país. A construção do futuro se
faz no presente aqui e agora, basta acreditarmos e seguir em frente. A
realização deste sonho para pelo estabelecimento de uma política industrial que
valorize a produção local em parceria com quem também queira sonhar junto com o
Brasil.
“EUA preparam plano para evitar nova
'invasão chinesa' no país. Governo Biden tenta impedir que concorrência
asiática afete empregos.
A Casa Branca vai divulgar detalhes de
um complexo plano econômico. O objetivo do projeto seria o de proteger o setor
automotivo dos Estados Unidos (EUA) de uma nova "invasão chinesa".
"A China está inundando mercados
globais com uma onda de exportações de automóveis numa época em que eles estão
passando por um excesso de produção de veículos. Já vimos esse filme antes, em
meados dos anos 2000, que acabaram prejudicando nossa manufatura", afirmou
Lael Brainard, um dos mais respeitados conselheiros de economia da Casa Branca.
Alguns meses atrás, o governo
quadruplicou o imposto de importação sobre carros elétricos vindos da China. A
tributação passou dos antigos 25% para 100%. A nova alíquota começou a valer em
setembro.
Já na última segunda-feira, 23, a Câmara
do Comércio dos Estados Unidos propôs a proibição do uso de softwares e
hardwares de origem chinesa em veículos conectados vendidos nos Estados Unidos.
Caso seja aprovada, a proposta vai impedir
praticamente todos os carros chineses de ingressarem no país.
Os americanos podem dirigir qualquer
carro que desejarem, seja ele movido a gasolina, híbrido ou elétrico. Mas, caso
eles optem pelo elétrico, nós queremos que ele seja feito nos Estados Unidos, e
não na China", disse Brainard.”
O Liberalismo ou o Neoliberalismo é uma
falácia, não funciona, pois quando a política industrial de um país está em
risco, o emprego de trabalhadores está em risco, o que funciona é a coragem de
lideranças políticas, econômicas e financeiras elaborarem uma política
industrial para o país, com planejamento de curto, médio e longo prazo, para
tornar os empreendimentos viáveis e poder manter os empregos.
Hoje vemos o país que é o berço do
liberalismo econômico recorrendo ao seu Estado para intervir no mercado, criar
políticas, e elaborar um planejamento econômico na defesa de sua indústria
automobilística e os empregos que são gerados. Esta é uma lição que fica para o
Brasil, tema de debate que deve ocorrer nos centros acadêmicos com a
participação das Ciências Humanas, Exatas e de Saúde. O bem-estar de uma
população se constrói com políticas públicas que gerem negócios, empregos,
renda para todos.
Se o Brasil quiser voltar a crescer
para gerar bem-estar para a sua população deve voltar a fazer uma Política
Industrial com o apoio do Estado, só assim o país rico em recursos como o nosso
poderá superar os desafios do século XXI. O Liberalismo ou o Neoliberalismo é
uma falácia, não funciona. A história já demonstrou essa verdade por inúmeras vezes
para humanidade, ao analisarmos as crises econômicas desde a revolução
industrial, todas tem como fundo de pano o excesso de produção e a falta de
mercado, e quando a situação fica incontrolável, o Estado é chamado para
intervir, assim está demonstrado que o livre mercado não existe.
O que existe são políticas de
desenvolvimento para os três principais setores da economia: campo, indústria e
serviço. O atual governo tem que ter a coragem de apresentar um conjunto de
políticas públicas para defender a indústria no Brasil e se comprometer com quem se compromete com o Brasil, na geração de negócios, empregos e renda.
Se tem liderança política no Brasil que
seja nacionalista, é o momento histórico de se levantar a bandeira da defesa da
indústria no Brasil, que foi esquecida e relegada a segundo plano nos últimos
35 anos. Por uma país forte, com uma economia forte, vamos lutar por esta ideia:
prosperidade para quem nos faz crescer.
Chegou a hora de virar a mesa... Brasil
em frente...
Perguntei a um amigo: qual
alternativa ao Neoliberalismo de desenvolvimento para o Brasil? Existe um novo
caminho?
Este meu amigo respondeu:
O Novo Desenvolvimentismo é uma
abordagem teórica e política econômica que busca promover o desenvolvimento
econômico e a redução das desigualdades sociais, enfatizando o papel do Estado
como agente ativo nesse processo. Diferencia-se do desenvolvimentismo clássico,
predominante nas décadas de 1950 a 1970, por incorporar elementos da
globalização e do neoliberalismo, adaptando-se às novas realidades do século
XXI. A seguir, detalharei os principais aspectos do Novo Desenvolvimentismo:
### Princípios Fundamentais
1. **Equilíbrio Fiscal Responsável**: Propõe um manejo fiscal
que combine responsabilidade com investimentos em áreas estratégicas para o
desenvolvimento.
2. **Taxa de Câmbio Competitiva**: Defende a manutenção de
uma taxa de câmbio que favoreça a competitividade das exportações, evitando a
sobrevalorização da moeda que prejudica o setor produtivo nacional.
3. **Políticas Industriais e Tecnológicas**: Incentivo à
inovação e à modernização dos setores industriais, visando aumentar a
competitividade internacional.
4. **Infraestrutura e Logística**: Investimentos em
infraestrutura e logística como forma de reduzir custos de produção e aumentar
a eficiência econômica.
5. **Desenvolvimento Social**: Políticas voltadas para a
redução das desigualdades sociais e promoção da inclusão social, considerando o
desenvolvimento econômico e social como processos complementares.
6. **Integração Regional**: Fortalecimento das relações
econômicas com países vizinhos e blocos regionais, buscando criar um ambiente
favorável ao desenvolvimento.
### Diferenças do Desenvolvimentismo Clássico
- **Globalização**: O Novo Desenvolvimentismo leva em conta
os desafios e oportunidades da globalização, buscando inserir o país de forma
competitiva no mercado internacional.
- **Política Fiscal**: Enquanto o desenvolvimentismo clássico
muitas vezes recorreu a políticas fiscais expansionistas sem a devida
preocupação com o equilíbrio fiscal, o novo modelo enfatiza a importância da
sustentabilidade fiscal.
- **Abertura Econômica**: Propõe uma abertura econômica
estratégica, que proteja setores emergentes sem fechar completamente a economia
ao comércio internacional.
- **Tecnologia e Inovação**: Maior ênfase na importância da
tecnologia e inovação como motores do desenvolvimento econômico.
### Críticas e Desafios
- **Equilíbrio entre Estado e Mercado**: Encontrar o
equilíbrio adequado entre a intervenção estatal e a liberdade de mercado
continua sendo um desafio.
- **Dependência Externa**: A necessidade de manter uma taxa
de câmbio competitiva pode levar a uma dependência de condições externas
voláteis.
- **Sustentabilidade Ambiental**: Integrar de forma efetiva
as preocupações ambientais nas políticas de desenvolvimento é um desafio
crescente.
O Novo Desenvolvimentismo representa
uma tentativa de atualizar e adaptar as políticas de desenvolvimento econômico
às condições do século XXI, buscando um caminho que combine crescimento
econômico com justiça social e sustentabilidade ambiental.
O Brasil é uma país que 90% das
empresas são pequenas, sendo assim, consultei um amigo e fiz as seguintes
perguntas e ele me respondeu:
Qual é o
melhor modelo macroeconômico para as pequenas empresas ?
O melhor modelo macroeconômico para
pequenas empresas geralmente envolve um ambiente que promove estabilidade
econômica, acesso a crédito, incentivos fiscais e políticas de apoio ao
empreendedorismo. Aqui estão alguns aspectos macroeconômicos que podem beneficiar
pequenas empresas:
1.Estabilidade Econômica: Um ambiente econômico estável, com baixa inflação e
previsibilidade nas políticas fiscais e monetárias, ajuda as pequenas empresas
a planejar e investir com mais confiança.
2.Acesso ao Crédito: Políticas que facilitam o acesso a financiamentos e empréstimos com
taxas de juros acessíveis são cruciais para que pequenas empresas possam
investir em crescimento e inovação.
3.Incentivos Fiscais: Reduções de impostos ou créditos fiscais específicos para pequenas
empresas podem aliviar a carga tributária e liberar recursos para
reinvestimento no negócio.
4.Políticas de Apoio ao Empreendedorismo: Programas governamentais que oferecem apoio técnico,
treinamento e assessoria podem ajudar pequenas empresas a se desenvolverem e se
adaptarem às mudanças do mercado.
5.Infraestrutura e Tecnologia: Investimentos em infraestrutura e tecnologia, incluindo
acesso à internet de alta velocidade, podem melhorar a eficiência operacional
das pequenas empresas e expandir suas oportunidades de mercado.
6.Regulação Flexível: Um ambiente regulatório que seja favorável e não excessivamente
burocrático pode facilitar a criação e operação de pequenas empresas,
permitindo que elas se concentrem mais no crescimento e menos no cumprimento de
regulamentações complexas.
7.Apoio à Inovação: Incentivos para pesquisa e desenvolvimento podem estimular a inovação
dentro das pequenas empresas, permitindo-lhes competir de forma mais eficaz em
mercados locais e globais.
8.Integração com Cadeias Globais de Valor: Políticas que promovem a integração das pequenas
empresas em cadeias de valor globais podem abrir novos mercados e oportunidades
de exportação.
Esses fatores macroeconômicos criam
um ambiente propício para o crescimento e sustentabilidade das pequenas
empresas, ajudando-as a superar desafios e aproveitar oportunidades no mercado.
Qual é o
melhor modelo econômico para as pequenas empresas ?
O melhor modelo econômico para
pequenas empresas pode variar dependendo do setor, localização e objetivos
específicos de cada negócio. No entanto, alguns modelos econômicos e
estratégias são frequentemente recomendados para pequenas empresas:
1.Modelo de Negócio Enxuto (Lean Startup): Este modelo enfatiza a eficiência e a redução de
desperdícios. A ideia é começar com um produto mínimo viável (MVP), testar
hipóteses de mercado rapidamente e ajustar conforme necessário com base no
feedback dos clientes.
2.Economia de Escopo: Foca em diversificar a gama de produtos ou serviços oferecidos para
aproveitar ao máximo os recursos existentes e atender a diferentes segmentos de
mercado.
3.Economia Compartilhada: Aproveitar plataformas que facilitam a partilha de
recursos, como espaços de trabalho colaborativos, pode reduzir custos fixos e
aumentar a flexibilidade.
4.Modelo de Assinatura: Oferecer produtos ou serviços por meio de assinaturas pode proporcionar
um fluxo de receita previsível e fidelizar clientes.
5.Franquias:
Para algumas pequenas empresas, expandir através de franquias pode ser uma
maneira eficaz de crescer sem assumir todos os riscos e custos de expansão.
6.Foco em Nichos de Mercado: Concentrar-se em um segmento de mercado específico e pouco
atendido pode permitir que a empresa ofereça produtos ou serviços altamente
especializados e com menos concorrência.
7.Parcerias Estratégicas: Colaborar com outras empresas pode ajudar a acessar novos
mercados, compartilhar custos e aumentar a visibilidade da marca.
8.Sustentabilidade e Responsabilidade Social: Adotar práticas sustentáveis pode
não apenas reduzir custos operacionais, mas também atrair consumidores que
valorizam a responsabilidade social corporativa.
Cada um desses modelos tem suas
próprias vantagens e desafios, e a escolha do modelo mais adequado deve ser
baseada em uma análise cuidadosa das necessidades e capacidades específicas da
empresa. Além disso, é importante que as pequenas empresas permaneçam flexíveis
e abertas a ajustes conforme o mercado e as condições econômicas evoluem.
Qual é o melhor modelo econômico para
o trabalhador?
A escolha do "melhor"
modelo econômico para o trabalhador pode variar dependendo de diversos fatores,
incluindo o contexto cultural, político e econômico de cada país ou região. No
entanto, alguns modelos e políticas econômicas são frequentemente discutidos em
termos de seus benefícios potenciais para os trabalhadores. Aqui estão alguns
exemplos:
1 - Economia de Mercado Social: Este
modelo combina uma economia de mercado com políticas sociais fortes. O objetivo
é garantir que o crescimento econômico vá de mãos dadas com a justiça social.
Exemplos incluem muitos países da Europa Ocidental, onde há uma combinação de
economia de mercado e um estado de bem-estar social robusto.
2 - Economia Mista: Este modelo envolve
uma combinação de empresas privadas e estatais. O governo pode intervir na
economia para corrigir desigualdades e garantir que os serviços essenciais
sejam acessíveis a todos. Isso pode incluir regulamentações trabalhistas e
políticas de salário mínimo.
3 - Economia Cooperativa: Neste modelo,
muitas empresas são de propriedade dos trabalhadores ou da comunidade. Isso
pode aumentar a participação dos trabalhadores nas decisões e garantir que os
lucros sejam distribuídos de maneira mais equitativa.
4 - Socialismo Democrático: Este modelo
defende a propriedade pública ou coletiva dos meios de produção, combinada com
uma democracia política robusta. O foco está em garantir que a economia
funcione para o benefício de todos, não apenas de uma elite.
5 - Capitalismo de Bem-Estar: Embora seja
predominantemente capitalista, este modelo incorpora políticas de bem-estar
social significativas para garantir que os trabalhadores tenham acesso a
serviços essenciais, como saúde e educação, e proteção contra a pobreza
extrema.
Cada um desses modelos tem suas
vantagens e desvantagens, e o impacto real sobre os trabalhadores pode depender
de como as políticas são implementadas e do contexto específico de cada país.
Além disso, a preferência por um modelo pode variar entre diferentes grupos de
trabalhadores, dependendo de suas necessidades e prioridades específicas.
Eu tenho 1 bilhão de dólares
para investir e para me orientar perguntei a um amigo: Onde devo investir no século
XXI para ganhar dinheiro? Ele me respondeu:
Investir no século XXI
requer uma abordagem estratégica e diversificada, considerando as rápidas
mudanças tecnológicas, econômicas e sociais. Aqui estão algumas das melhores
opções de investimento financeiro para ganhar dinheiro, levando em conta os
desafios e oportunidades atuais:
1. Tecnologia e Inovação
Ações de Empresas de
Tecnologia
Motivo: Empresas de
tecnologia continuam a liderar a inovação e o crescimento econômico. Setores
como inteligência artificial, computação em nuvem, biotecnologia e veículos
elétricos estão em expansão.
Exemplos: Investir em
ações de empresas como Apple, Microsoft, Google (Alphabet), Tesla, e outras
startups inovadoras.
Startups e Venture
Capital
Motivo: Investir em
startups pode oferecer retornos significativos, embora com maior risco. O setor
de venture capital permite acesso a empresas emergentes com potencial
disruptivo.
Plataformas: Utilize
plataformas de crowdfunding de investimentos ou fundos de venture capital.
2. Sustentabilidade e
Energia Renovável
Ações de Empresas de
Energia Renovável
Motivo: A transição para
uma economia de baixo carbono está acelerando, com governos e empresas
investindo em energia solar, eólica e outras fontes renováveis.
Exemplos: Empresas como
NextEra Energy, Vestas Wind Systems, e First Solar.
Fundos de Investimento
Sustentáveis (ESG)
Motivo: Fundos que seguem
critérios ambientais, sociais e de governança (ESG) estão atraindo mais
investidores preocupados com a sustentabilidade.
Exemplos: ETFs e fundos
mútuos focados em ESG, como o iShares MSCI Global Impact ETF.
3. Saúde e Biotecnologia
Ações de Empresas de
Biotecnologia e Saúde
Motivo: O envelhecimento
da população e os avanços na medicina personalizada e biotecnologia criam
oportunidades de crescimento.
Exemplos: Empresas como
Moderna, Pfizer, e Gilead Sciences.
Fundos de Saúde
Motivo: Diversificar o
investimento em um setor com crescimento constante.
Exemplos: ETFs como o
Health Care Select Sector SPDR Fund (XLV).
4. Imóveis e REITs
Imóveis Residenciais e
Comerciais
Motivo: Investir em
imóveis pode proporcionar renda passiva e valorização do capital.
Estratégias: Comprar
propriedades para aluguel ou investir em imóveis comerciais.
Real Estate Investment
Trusts (REITs)
Motivo: REITs permitem
investir em imóveis sem a necessidade de comprar propriedades diretamente,
oferecendo liquidez e diversificação.
Exemplos: Fundos como
Vanguard Real Estate ETF (VNQ).
5. Criptomoedas e
Blockchain
Criptomoedas
Motivo: As criptomoedas,
como Bitcoin e Ethereum, têm potencial de altos retornos, embora sejam
altamente voláteis.
Estratégia: Investir uma
pequena parte do portfólio em criptomoedas para diversificação.
Tecnologia Blockchain
Motivo: A tecnologia
blockchain tem aplicações além das criptomoedas, incluindo contratos
inteligentes e cadeias de suprimentos.
Exemplos: Investir em
empresas que desenvolvem soluções blockchain.
6. Educação e
Desenvolvimento Pessoal
Investimento em Educação
Motivo: Melhorar suas
habilidades e conhecimentos pode aumentar seu potencial de ganhos e abrir novas
oportunidades de investimento.
Estratégia: Cursos
online, certificações e programas de MBA.
7. Diversificação
Internacional
Mercados Emergentes
Motivo: Economias
emergentes como China, Índia e Brasil oferecem oportunidades de crescimento.
Estratégia: Investir em
ETFs e fundos mútuos focados em mercados emergentes.
8. Títulos e Renda Fixa
Títulos do Tesouro e
Bonds Corporativos
Motivo: Oferecem
segurança e renda estável, especialmente em tempos de volatilidade do mercado.
Estratégia: Diversificar
com títulos de diferentes maturidades e riscos.
Conclusão
A melhor estratégia de
investimento para o século XXI é diversificar seu portfólio, combinando ativos
de alto crescimento com investimentos mais seguros. Manter-se informado sobre
tendências econômicas e tecnológicas, além de ajustar sua estratégia conforme
necessário, é crucial para maximizar retornos e minimizar riscos. Consultar um
consultor financeiro pode ajudar a personalizar sua estratégia de acordo com
seus objetivos e tolerância ao risco.
A verdade é que investir no futuro é assumir risco, para minimizar o risco, o caminho é diversificar, e para tal existem 8 opções de investimento.
Perguntei ao meu amigo
qual seria o modelo bem-sucedido de organização empresarial que aplica os
conceitos do Distributismo, ele me respondeu:
A Mondragon Corporation é
uma das maiores cooperativas do mundo, originária do País Basco, na Espanha.
Fundada em 1956, a Mondragon é um conglomerado de cooperativas que abrange
diversas áreas de atuação, incluindo manufatura, finanças, varejo e educação. A
seguir, apresento uma visão detalhada sobre a Mondragon Corporation:
### História e Fundação
- **Fundação:** A
Mondragon foi fundada em 1956 por um grupo de jovens liderados pelo padre José
María Arizmendiarrieta. Eles estabeleceram a primeira cooperativa, chamada
Ulgor (hoje Fagor Electrodomésticos), em Mondragón, uma pequena cidade no País
Basco.
- **Objetivo:** A ideia
era criar uma organização baseada em princípios cooperativos, onde os
trabalhadores seriam os proprietários e gestores das empresas, promovendo a
justiça social e econômica.
### Estrutura e
Governança
- **Modelo Cooperativo:**
A Mondragon é composta por mais de 100 cooperativas independentes, que operam
de forma autônoma, mas colaboram entre si. Cada cooperativa é gerida
democraticamente pelos seus membros, que são também os proprietários.
- **Órgãos de
Governança:** A Mondragon possui um Conselho Geral e uma Assembleia Geral, que
são responsáveis por tomar decisões estratégicas e garantir a coesão entre as
cooperativas.
### Áreas de Atuação
A Mondragon Corporation
está dividida em quatro áreas principais:
1. **Indústria:**
- **Setores:** Inclui automotivo,
eletrodomésticos, máquinas e ferramentas, construção, entre outros.
- **Exemplo de Cooperativas:** Fagor, Orona,
Danobat.
2. **Finanças:**
- **Serviços:** Oferece serviços bancários,
seguros e previdência.
- **Exemplo de Cooperativas:** Laboral Kutxa
(banco cooperativo).
3. **Distribuição:**
- **Varejo:** Inclui supermercados, lojas de
moda, esportes e outros.
- **Exemplo de Cooperativas:** Eroski (rede
de supermercados).
4. **Conhecimento:**
- **Educação e Pesquisa:** Inclui
universidades, centros de pesquisa e desenvolvimento.
- **Exemplo de Instituições:** Mondragon
Unibertsitatea (universidade cooperativa).
### Princípios e Valores
A Mondragon Corporation é
guiada por princípios cooperativos que incluem:
- **Democracia:** Cada
membro tem direito a um voto nas decisões da cooperativa.
- **Solidariedade:** As
cooperativas ajudam-se mutuamente, especialmente em tempos de dificuldade.
- **Participação:** Os
trabalhadores são incentivados a participar ativamente na gestão e nos lucros
da cooperativa.
- **Educação:** A
formação contínua dos membros é uma prioridade para garantir o desenvolvimento
pessoal e profissional.
### Impacto e
Reconhecimento
- **Emprego:** A
Mondragon é um dos maiores empregadores da Espanha, com mais de 80.000
trabalhadores.
- **Inovação:** A
Mondragon é reconhecida por sua capacidade de inovação e adaptação às mudanças
do mercado.
- **Sustentabilidade:** A
organização promove práticas sustentáveis e responsabilidade social
corporativa.
### Desafios e Futuro
A Mondragon enfrenta
desafios como a globalização, a concorrência internacional e a necessidade de
inovação contínua. No entanto, sua estrutura cooperativa e seus valores sólidos
proporcionam uma base forte para enfrentar esses desafios e continuar a crescer.
Em resumo, a Mondragon
Corporation é um exemplo notável de como um modelo cooperativo pode ser
bem-sucedido em grande escala, combinando eficiência econômica com justiça
social e participação democrática.
Existe futuro para o
capitalismo, ele só precisa se tornar distributivista, promover a justiça
social e a participação democrática. As tenções sociais diminuem e a sociedade
se torna mais feliz e próspera.
Quem não que trabalhar em uma corporação que tenha esses princípios éticos?
A pergunta sobre a
existência de Deus é uma das mais profundas e debatidas ao longo da história,
envolvendo perspectivas filosóficas, teológicas, científicas e pessoais. Não há
uma resposta única ou universalmente aceita, pois ela varia enormemente de
acordo com as crenças individuais, culturais e religiosas de cada pessoa. Aqui,
vou tentar abordar a questão sob diferentes pontos de vista para oferecer uma
visão ampla.
### Perspectiva
Filosófica
Filósofos ao longo dos
séculos propuseram diversos argumentos tanto a favor quanto contra a existência
de Deus. Alguns dos mais conhecidos incluem:
- **Argumento
Ontológico**: Proposto inicialmente por Anselmo de Cantuária, argumenta que
Deus, sendo a maior concepção possível, deve existir, pois a existência é mais
perfeita do que a inexistência.
- **Argumento
Cosmológico**: Baseia-se na ideia de causa e efeito, argumentando que tudo no
universo tem uma causa, e deve haver uma "primeira causa" não
causada, que seria Deus.
- **Argumento do
Design**: Observa a complexidade e ordem do universo, argumentando que deve
haver um designer inteligente por trás dele, ou seja, Deus.
- **Argumento Moral**:
Sugere que a existência de valores morais universais aponta para um legislador
moral universal, Deus.
### Perspectiva
Científica
A ciência busca entender
o mundo através de observações, experimentos e teorias. Embora não possa provar
ou refutar diretamente a existência de Deus, pode oferecer explicações sobre
fenômenos que antes eram atribuídos à intervenção divina. A ciência tende a
focar no que pode ser observado e medido.
### Perspectiva Religiosa
As religiões oferecem as
suas próprias explicações sobre Deus ou deuses, baseadas em textos sagrados,
tradições e experiências espirituais. Essas visões são profundamente variadas:
- **Monoteísmo**: Crença
em um único Deus (ex.: Cristianismo, Islamismo, Judaísmo).
- **Politeísmo**: Crença
em múltiplos deuses (ex.: Hinduísmo, religiões da Antiguidade).
- **Panteísmo**:
Identifica Deus com o universo (ex.: algumas interpretações do Budismo e do
Hinduísmo).
- **Ateísmo**: Rejeição
da crença em Deus ou deuses.
- **Agnosticismo**:
Posição que declara a impossibilidade de ter certeza sobre a existência de
Deus.
### Perspectiva Pessoal
No fim, a crença na
existência de Deus é profundamente pessoal e pode ser influenciada por uma
variedade de fatores, incluindo criação, experiências de vida, reflexões
pessoais e busca espiritual.
### Conclusão
A questão da existência
de Deus permanece aberta e provavelmente continuará a ser um tópico de profunda
reflexão, debate e investigação. Para muitos, a fé em Deus oferece conforto,
propósito e uma estrutura moral. Para outros, a busca por explicações científicas
ou a ausência de crença em um ser superior é igualmente significativa.
Comentário:
Crer na existência ou não
crer na existência de Deus é uma escolha pessoal. Eu creio na existência de
Deus através da religião monoteísta do Cristianismo manifestada pela Igreja
Católica Apostólica Romana, que tem a influência na criação, experiências de
vida, reflexões pessoais e busca espiritual.
Todos devem fazer uma
escolha, esta definição e posicionamento diz o que sou e como sou, e da mesma
forma todos devem se posicionar, como uma forma de autoconhecimento e autodeterminação
existencial. Pois, o que nos molda a nossa forma de sentir, pensar e agir, é a
crença em princípios que fundamentam o nosso modo de ser no tempo e no espaço,
capaz de tornar cada pessoa um ser singular e único.
Cada um de nós deve
exercer o direito de livre escolha de forma responsável e consciente, para
assim, edificar a própria vida e a comunidade no seu entorno.
O caminho para superar os
desafios contemporâneos está sinalizado pela ética e moral, que seja capaz de
universalizar e direcionar a vida de cada ser para o bem maior, individual e
coletivo.
Faço algumas perguntas:
de todos os mestres que a humanidade presenciou, qual foi o maior Mestre? Qual
foi a sua ética e moral de vida? A partir destas respostas, nós já temos a quem
seguir, a quem se espelhar. O interessante, é que esta resposta é individual e
intransferível, pertence a cada um de nós.
Fiz as perguntas a um
amigo e obtive a seguinte resposta:
A pergunta sobre quem foi
o maior mestre que a humanidade já presenciou é profundamente subjetiva e varia
de acordo com critérios culturais, religiosos, filosóficos e pessoais. No
entanto, alguns indivíduos ao longo da história são frequentemente citados
devido ao seu profundo impacto na ética, moral e espiritualidade humanas. Entre
esses, destaca-se Jesus Cristo, não apenas pela influência religiosa, mas
também pelo legado ético e moral que deixou, que transcende as fronteiras do
Cristianismo.
Jesus Cristo
Ética e Moral de Vida
Amor e Compaixão: Jesus
ensinou o amor incondicional, enfatizando a importância de amar ao próximo como
a si mesmo. A parábola do Bom Samaritano é um exemplo de sua ênfase na
compaixão e ajuda ao próximo, independentemente de suas origens ou crenças.
Perdão: Outro pilar
central de seus ensinamentos é o perdão, tanto divino quanto interpessoal. Ele
ensinou que se deve perdoar não apenas sete vezes, mas setenta vezes sete,
simbolizando um perdão sem limites.
Humildade: Jesus
valorizava a humildade e criticava a hipocrisia. Ele mesmo se apresentava como
modelo de humildade, lavando os pés dos seus discípulos, um ato reservado aos
servos naquela época.
Justiça Social: Defendia
os pobres, os marginalizados e os oprimidos. Suas parábolas e atos muitas vezes
enfocavam a importância de cuidar dos menos afortunados e criticar as
injustiças sociais.
Paz: Embora tenha vivido
em uma época de grande agitação política, Jesus pregava a paz e o entendimento,
ensinando a oferecer a outra face diante da agressão.
Influência
A influência de Jesus se
estendeu muito além dos ensinamentos religiosos, influenciando a ética e a
moralidade em diversas culturas ao redor do mundo. Seus ensinamentos
fundamentaram muitos dos princípios éticos do Ocidente e inspiraram movimentos
de direitos civis, obras de caridade e esforços de paz.
Outros Mestres de Grande
Influência
Buda (Siddhartha
Gautama): Ensinou o caminho do meio, a compaixão por todos os seres, a
importância da mente e da meditação na superação do sofrimento.
Confúcio: Focou na
importância das relações sociais harmoniosas, educação, respeito e virtude
moral.
Mahatma Gandhi: Embora
não seja um "mestre" religioso como os outros, sua vida e
ensinamentos sobre a não-violência, a verdade e a resistência pacífica tiveram
um profundo impacto ético e moral.
Conclusão
Determinar o
"maior" mestre é uma questão de perspectiva pessoal, cultural e
espiritual. Cada um desses mestres, com seus ensinamentos e exemplos de vida,
ofereceu à humanidade caminhos para a compreensão da ética, da moral e do
significado da existência. O legado de Jesus Cristo, em particular, destaca-se
pela sua abrangência e pelo profundo impacto na moralidade e na ética
ocidental, mas é importante reconhecer e valorizar a sabedoria e os
ensinamentos de muitos outros mestres ao longo da história.
Eu
fiz uma pergunta importante para o meu amigo: Qual deveria ser o valor do salário-mínimo
no Brasil? E ele me respondeu:
Determinar
o valor ideal do salário-mínimo no Brasil envolve uma série de considerações
econômicas, sociais e políticas. O salário-mínimo é uma ferramenta importante
para garantir um padrão mínimo de vida aos trabalhadores e suas famílias,
reduzir a desigualdade e estimular a economia através do aumento do poder de
compra da população. No entanto, o valor do salário-mínimo também deve levar em
conta a capacidade das empresas de arcar com esses custos, especialmente as
pequenas e médias empresas, que representam uma grande parte do tecido
empresarial do país.
Critérios
para Definição do Salário-Mínimo
Necessidades
Vitais Básicas: O valor do salário-mínimo deve ser suficiente para cobrir
despesas com alimentação, moradia, educação, saúde, lazer, vestuário, higiene,
transporte e previdência social, conforme determina a Constituição Brasileira.
Custo
de Vida: Variações regionais no custo de vida devem ser consideradas, uma vez
que o custo para se viver em grandes centros urbanos é geralmente mais alto do
que em áreas rurais ou cidades menores.
Produtividade
da Economia: O aumento da produtividade pode permitir aumentos no salário-mínimo
sem necessariamente aumentar os custos de produção ou causar inflação.
Crescimento
Econômico: Um salário-mínimo muito alto em relação ao nível de desenvolvimento
econômico do país pode levar a desemprego e informalidade, enquanto um salário-mínimo
adequado pode estimular o consumo e, por sua vez, o crescimento econômico.
Inflação:
O salário-mínimo deve ser ajustado regularmente para garantir que seu poder de
compra seja mantido, compensando os efeitos da inflação.
Propostas
e Estudos
Diversos
estudos e propostas tentam estabelecer um valor ideal para o salário-mínimo com
base em diferentes critérios. Por exemplo:
Dieese:
O Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese)
calcula mensalmente o valor do salário-mínimo necessário para atender às
necessidades básicas de uma família de quatro pessoas, com base na cesta básica
de alimentos. Esse valor tende a ser significativamente mais alto do que o salário-mínimo
oficial.
Política
de Valorização do Salário-Mínimo: Até recentemente, o Brasil tinha uma política
de valorização do salário-mínimo que levava em conta a variação do Produto
Interno Bruto (PIB) de dois anos antes mais a reposição da inflação do ano
anterior pelo INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor). Essa política
buscava garantir que o salário-mínimo tivesse ganhos reais acima da inflação,
refletindo o crescimento econômico do país.
Considerações
Finais
O
valor ideal do salário-mínimo no Brasil é um tema complexo que envolve
equilibrar o bem-estar dos trabalhadores com a sustentabilidade econômica das
empresas e do país. Enquanto valores mais altos podem melhorar o padrão de vida
e reduzir a desigualdade, eles também devem ser viáveis para o tecido
empresarial do país e não gerar efeitos adversos como aumento da informalidade
ou desemprego. Portanto, qualquer proposta de ajuste no salário-mínimo deve ser
cuidadosamente analisada dentro do contexto econômico, social e político do
Brasil.
O
tema é complexo de difícil solução, só que existe um princípio, se o povo não
tiver uma renda digna a economia do país sempre andará de lado, o crescimento
econômico será como um voo de galinha e a crise econômica nunca passará,
existirá mesmo que seja de forma latente. A solução ideal exige muito trabalho
e a execução de uma política de Estado com um planejamento de curto, médio e
longo prazo. A pergunta é: para onde queremos que o país vá? São nos momentos
de definição dos líderes políticos que devemos fazer perguntas e votar nas melhores respostas.
O Brasil terá eleições
municipais e eu quis me definir, saber o que sou, então fiz a seguinte pergunta
a um amigo:
O que é ser de direita,
esquerda e centro na política? Recebi a seguinte resposta:
Na política, os termos
"esquerda", "direita" e "centro" são utilizados
para descrever as ideologias, posições e agrupamentos políticos dentro do
espectro político. Essas categorias surgiram durante a Revolução Francesa no final
do século XVIII, onde os membros da Assembleia Nacional se sentavam em
diferentes partes do salão, com os apoiadores do rei à direita do presidente e
os apoiadores da revolução à esquerda. Desde então, esses termos evoluíram e
agora representam uma gama de crenças e políticas.
### Esquerda
A esquerda política
geralmente enfatiza a igualdade, a distribuição equitativa de recursos e poder,
e o papel do governo na correção das desigualdades sociais e econômicas. As
ideologias de esquerda podem incluir:
- **Socialismo e
Comunismo:** Buscam a propriedade coletiva dos meios de produção e uma
distribuição igualitária de riqueza e poder.
- **Social-Democracia:**
Defende a intervenção do Estado na economia para promover a redistribuição de
renda e prover um amplo espectro de serviços sociais, mantendo a economia de
mercado.
- **Progressismo:**
Enfatiza a reforma social e política, os direitos civis, a proteção ambiental e
a igualdade de gênero.
### Direita
A direita política tende
a enfatizar a liberdade individual frente ao estado, a importância da
propriedade privada, a livre iniciativa e o mercado como reguladores da
economia. As ideologias de direita podem incluir:
- **Conservadorismo:**
Valoriza as tradições, a ordem social e a estabilidade, resistindo a mudanças
rápidas e promovendo a continuidade cultural e moral.
- **Liberalismo Clássico
(Econômico):** Defende a mínima intervenção do Estado na economia, acreditando
que o livre mercado promove a eficiência e o bem-estar.
- **Nacionalismo:**
Enfatiza a soberania nacional, a identidade cultural e, em alguns casos,
políticas protecionistas ou anti-imigração.
### Centro
O centro político
caracteriza-se por uma posição intermediária entre a esquerda e a direita,
buscando equilibrar elementos de ambas as ideologias. Os centristas geralmente
defendem:
- **Moderacionismo:** Uma
abordagem pragmática que pode variar entre políticas de esquerda e de direita,
dependendo do que é visto como mais eficaz ou necessário em determinado
momento.
- **Liberalismo Social:**
Combina a liberdade econômica com o apoio a um grau moderado de intervenção do
Estado para garantir o bem-estar social e a igualdade de oportunidades.
- **Políticas de Terceira
Via:** Buscam reconciliar o capitalismo de mercado com políticas de bem-estar
social, enfatizando a eficiência econômica junto com a justiça social.
### Evolução e Contexto
É importante notar que as
definições de esquerda, direita e centro podem variar significativamente entre
diferentes países e contextos históricos. Além disso, dentro de cada uma dessas
categorias, existem muitas subcorrentes e nuances. As ideologias políticas são
dinâmicas e podem se adaptar ou mudar com o tempo, refletindo as transformações
sociais, econômicas e culturais da sociedade.
Após ler o artigo, como você
se vê na política? Eu sou de Centro na política.