Estamos
diante de uma mudança de paradigma, nós fazemos parte da sociedade da
transição, um horizonte que não está distante, se fizermos o exercício de
imaginarmos o futuro daqui a 30 anos, tecnicamente estarei vivo. O que poderá
existir? O que será sustentável?
“Fazemos
nossos caminhos e lhes
chamamos
destino.”
(Benjamin Disraeli)
Até
o momento presente vivemos sob a ótica do crescimento contínuo, e hoje nos é
necessário atingirmos a sustentabilidade, que de certa forma inviabiliza o
crescimento contínuo em um planeta de recursos limitados. A futura geração
estará imersa nesta realidade, a qual fará do futuro um novo mundo. Assim o
capitalismo metamorfose a em que?
Esta
mudança terá um custo financeiro e um custo social, vinculado ao tempo e
espaço. O relógio do tempo não para, mas cobra por cada minuto mal utilizado,
ou seja, hoje a dívida pode ser impagável. Deveremos passar por uma radical mudança,
que implicará na renúncia de inúmeros bens-de-consumo, facilidades, que são
desnecessários para a manutenção e continuidade da vida.
“Eu
me interesso pelo futuro porque é lá
que
passarei o resto da minha vida.”
(C.E. Kettering)
Muitos
de nós, se pensarmos que podemos estar vivos em um futuro próximo, qual atitude
devemos ter no presente? Qual é a postura de nossos atuais líderes? E qual pode
ser a atitude de nossos futuros líderes?
Para
que pode votar, eleger políticos para nos liderar, deveremos cobrar uma agenda
de políticas voltadas para o desafio presente, que pode nos ser cobrada em um
futuro próximo.
“O futuro não é o que se teme,
é o que se ousa.”
(Carlos Lacerda)
O
passado se foi, o presente está, mas o futuro nos pertence, independente do que
vivemos, ainda é possível mudar, e a sociedade do presente é a sociedade da
construção da mudança, para que no futuro haja esperança.
E
será que podemos ter esperança?
Existem
pessoas que trabalham na construção de uma esperança, após ouvi-lo logo abaixo,
tome uma decisão:
Ser
ou não ser um construtor da esperança...