Estamos
às vésperas de decidirmos que irá liderar o Brasil pelos próximos 4 anos, e
fica uma pergunta:
O
que precisamos?
Acredito
que precisamos de um(a) “LIDER” menos político e mais empreendedor, que veja o
Brasil como uma enorme empresa, que tem custos fixos, custos variáveis, custos
financeiros e uma enorme receita via cobrança de impostos.
Este
“LIDER” tem que ser capaz de tornar o país viável para a maioria dos
brasileiros, ser superavitário, controlar os próprios custos, e como a maior
empresa empreendedora, ter a liderança na retomada do crescimento econômico.
Uma
outra pergunta:
O
que este “LIDER” empreendedor deve fazer?
Tornar
esta enorme empresa que se chama Brasil, uma empresa lucrativa, de ponta, aberta
para a realização de novos negócios com os diversos países e empresas
existentes no mundo. Treinar mais e melhor os seus funcionários via educação de
qualidade, gerar mais postos de trabalhos via emprego, investir em pesquisa e
desenvolvimento para se ter novas oportunidades de negócio, gerenciar de forma
eficiente e eficaz os próprios custos, estabelecer mais parcerias estratégicas
nos múltiplos segmentos de mercado, se tornar uma empresa atrativa para receber
mais investimentos externos, construir uma imagem de vanguarda nas suas
relações internacionais, estar antenado para as demandas do presente com impacto
no futuro, como a economia verde, ou seja, precisamos de um(a) “LIDER”
empreendedor, com o perfil de um empresário.
Digo
tudo isso, porque existe um modelo de gestão que foi um sucesso e serve como um
caso de estudo para o Brasil.
“O ex-prefeito
de Nova York Michael Bloomberg.
Fundador
da empresa de comunicações que leva seu nome e lhe rendeu uma fortuna de 31
bilhões de dólares, o que faz dele o político mais rico do mundo, Bloomberg se
tornou prefeito da cidade de Nova York em 2002.
Logo
de cara, o bilionário enfrentou um grande desafio. Rudolph Giuliani tinha sido
um prefeito carismático e popular. A cidade ainda estava em choque com os
atentados terroristas de 11 de setembro. A dívida da prefeitura era alta.
Agora,
12 anos depois, Bloomberg deixa o City Hall nova iorquino no final de 2013. A
expectativa é que a cidade eleja, no próximo 5 de novembro, o candidato
democrata Bill de Blasio. Com um perfil quase oposto ao do atual prefeito
bilionário, Blasio aparece nas pesquisas 45 pontos na frente do republicado Joe
Lhota.
Legado:
Para
os críticos, sua gestão foi marcada por uma administração intrometida demais na
vida pessoal dos cidadãos e que criou uma série de medidas impopulares.
Preocupado com a saúde de seus “filhos”, ele proibiu cigarro, refrigerante e
até comidas com gorduras trans.
Uma
das maiores polêmicas aconteceu em março de 2013 e envolveu a lei que proibia a
venda de refrigerantes maiores que 473 mL em restaurantes, cinemas e outros
estabelecimentos. Um dia antes da medida entrar em vigor, um juiz a definiu
como inconstitucional e a vetou. Em junho, um novo tribunal ratificou a
decisão.
Por
outro lado, é inegável os avanços na economia e na educação nova-iorquina, por
exemplo.
Nas
finanças da cidade, ele encarou, em 2002, uma prefeitura com um déficit de
quatro bilhões de dólares no orçamento e teve de demitir 20% do seu pessoal.
Três mandatos depois, deixou o caixa 22,5 bilhões de dólares mais gordo.
(EXAME.com)”
Eu gostaria de ter como
presidente do Brasil um(a) “LIDER” que tenha o perfil de um empresário, menos
político e mais executivo, que tenha a coragem de enfrentar as questões vitais do
país, para torna-lo melhor, superavitário, capaz de andar com as próprias
pernas, que enfrente a reforma política, reforma da previdência, reforma da
educação, reforma tributária, revise a política internacional, a sua estratégia
e posicionamento, revise as relações internacionais e o setor de comércio exterior.
Que saiba explorar de forma racional e responsável as potencialidades do país.
Que alinhe o país com o futuro que o espera, retome as iniciativas na
construção de uma economia verde, que significa mais investimento em ciência e
tecnologia, a retomada do programa de substituição em larga escala dos
combustíveis veiculares derivados de petróleo por álcool.
O Brasil pode muito
mais, para tal deve ser liderado por um(a) “LIDER” que acredita e faça com que
o Brasil esteja na posição que lhe pertence. Temos recursos naturais, temos
extensão territorial, temos uma bela população multirracial capaz de gerar
demandas internas, estamos localizados em uma posição do globo terrestre
sujeito a menos catástrofes naturais, temos uma elevada incidência de raios
solares e ventos para construção de alternativas renováveis de energia, e temos
muito mais, o que falta então?
Falta ATITUDE!!!
Por um(a) “LIDER” que
tenha atitude... Assim venceremos!!! O Brasil vencerá, ou seja, o povo
brasileiro vencerá!!! Para tal precisa ser um “EMPREENDEDOR”!!!
“A
mente é como um paraquedas:
Só
funciona quando aberta.”
(Lorde Thomas
Dewar)